Enfim cheguei á minha conclusão: para além de todas as divergências e dissonâncias banda-som/banda-imagem, da imagem no som e no som na imagem, o que me interessa realmente em Índia Song, o monumental filme de Duras, é que é definidor do que significa pôr em quadro.
Ou seja: tudo o que está dentro está fora, tudo o que está fora está dentro; todas as convergências são divergências, e vice-versa; tudo o que está para A está logo para Z, e vice-versa; O enquadramento, para além de todas as belezas absolutas.
É essa a sua radicalidade/the thing/a cena que me interessa…
Ou seja: tudo o que está dentro está fora, tudo o que está fora está dentro; todas as convergências são divergências, e vice-versa; tudo o que está para A está logo para Z, e vice-versa; O enquadramento, para além de todas as belezas absolutas.
É essa a sua radicalidade/the thing/a cena que me interessa…
É indubitavelmente uma experiência radical, imensa, que nos fica de um modo irreversível. E a cena dos três corpos deitados no chão é magnética e avassaladora.
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