Straub saw NE TOUCHEZ PAS LA HACHE, Rivette's latest, and claimed it Rivette's greatest film since LA RELIGIEUSE....
..também li algures que Garrel o considerou o melhor filme francês dos últimos 30 anos.
Escandaloso não estar na lista de estreias, a pergunta é: vamos esperar tanto ou mais do que esperamos por Resnais?
Em Portugal, só para o Paulo Branco é que Straub, Garrel e Resnais são alguém. E Branco, esse, no nosso país está eternamente em queda livre. É uma pena, mas as coisas são assim. Saquem. Ou mudem-se para Lisboa.
ResponderEliminarLuís CARNEIRO FERREIRA
José, grande blog. Um ótimo texto sobre o filme, escrito pelo nosso querido Francis "mamãe" Vogner: http://www.revistacinetica.com.br/naotoque.htm
ResponderEliminarAbraço.
Felipe:
ResponderEliminarMuito Obrigado,
Abraço e volta sempre.
Preciso ver esse filme, já. e NO CINEMA!
ResponderEliminarÉ mesmo um grande, grande filme. Lembro-me que quando o vi na ante-estreia, o Bénard da Costa, que se sentou ao meu lado, dizia a cada 5 minutos "belo!", "extraordinário" e "este francês magnífico".
ResponderEliminarÉ mesmo um grande, perdão, grandioso, monumental filme, como disse numa croniqueta minha há coisa de dois meses lá no blog.
ahahah...Hugo, bastante agradecido pela descrição das reacções de mestre Bénard da Costa, e, claro, por confirmares aquilo que suspeitava: a grandeza desse filme.
ResponderEliminarUm monumento, meu caro. Um monumento. :-)
ResponderEliminar