E já agora, nem falo do último, Sang sattawat, (Syndromes and a Century, 2006), mas onde está a Obra-Prima de Apichatpong Weerasethakul, Sud pralad (Tropical Malady), que até ganhou um prémio, num festival famoso há uns anos e que está constantemente a ser arrumado pelos distribuidores, a mudarem a data, a enganarem os cinéfilos, respondam?
E depois pretendem acabar com a pirataria – é obvio, qualquer cinéfilo o vai baixar da Internet, qualidade fabulosa, e assistir logo.
Tenham vergonha e não gozem os cinéfilos, nem sala nem DVD…
A Cinemateca vai mostrá-lo no mês de Junho.
ResponderEliminarNuma programação proposta por uma entidade exterior à Cinemateca.
Ainda ha esperança... não te esqueças que o THREE TIMES demorou três anos a estrear...
ResponderEliminaros meus cumprimentos a essa entidade exterior à Cinemateca.
ResponderEliminar"é obvio, qualquer cinéfilo o vai baixar da Internet, qualidade fabulosa, e assistir logo."
ResponderEliminarDesculpem-me mas não é nada óbvio. Ainda há muito boa gente, eu incluido, que não se importa de esperar (anos, se for preciso) para ver os filmes em sala.
A verdade é que há sempre outros filmes por ver. Espero que vocês tenham ajudado a disfarçar o vazio das salas nos ciclos Autobiografias/Autoficções na Culturgest, no HOLA no São Jorge ou, já agora, no ciclo proposto por uma entidade exterior à Cinemateca chamado FIGURAS DA AUTÓPSIA (quando fui, estava às moscas e no SHOAH poucos aguentaram). Se cada pessoa que tem um blog sobre cinema fosse ver um ou dois filmes desses ciclos, estava tudo esgotado. Pelo menos a Cinemateca ainda vai aceitando umas propostas e o Paulo Branco reservando uma salinha para um Chabrol. Mesmo sem público.
Bons filmes
André V.
é obvio sim André, por exemplo, todos os meus amigos cinéfilos, absolutamente todos fazem isso e ainda tenho alguns.
ResponderEliminarQuanto ao resto tens razão em tudo menos numa coisa: Lisboa é o País, o resto é paisagem.
Caro André,
ResponderEliminareu faço bastantes downloads de filmes, o que não me impede de ir à Cinemateca várias vezes. Ao ciclo do Seabra só pude ir uma vez, a esse Hola não fui. Não creio que as coisas tenham uma ligação tão directa assim. Para não falar nos que não são de Lisboa, como já referiu o José.
Fico contente de te ver com um blogue.
Daniel
Por coincidência XXY também está a passar agora no Museu do Oriente, integrado no Ciclo Máscaras. Repete dia 1.
ResponderEliminarPrograma em http://www.museudooriente.pt/319/ciclo-mascaras.htm