sexta-feira, 9 de maio de 2008

Conte de printemps, Eric Rohmer, 1990. Como eu amo esta (s) coisa (s), como gostaria de ter sido eu a realizar.
Não é cinema, é vida. Não há histórinhas, há um pedaço de vivência. Não há ideias para lá de uma espécie de pureza cinzelada pela câmara sobre a realidade. É um soco completo e um balão de ar fresco para eu continuar a acreditar no cinema. Pois...é cinema, e muito.

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