Para mim será sempre o ponto de confluência entre o cinema livre francês de final da década de 50 com o cinema independente de Andy Wharol, Kramer, etc…momento e gesto em que se afasta todo o acessório e se pensa – e logo executa – o próprio cinema, neste e sobre este.
La Cicatrice intérieure de Philippe Garrel é filme para uma mulher, é o branco sobre branco, é todo um maravilhoso e, e é fundamental, zero de psicologia/adivinhamento/ – logo pretensão.
Midas-Filmes: Garrel…
Para mim é uma daquelas coisas difíceis de explicar, mas cuja luxúria visual deixa o espectador em arrebatado e em transe
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