quarta-feira, 25 de junho de 2008


É realmente uma fabulosa primeira obra, onde já estão presente muitas das obsessões, motivos e estilizações que farão a glória posterior de Dário Argento. Bem como uma pedagogia de “dar a ver” que muito pouca gente – principalmente no género – ousará chegar perto.

Tanto mais fabulosa sendo vista numa cópia que respeita perfeitamente as composições em 2.35 : 1 bem como o belíssimo cromoscope de Storaro que permite aquelas transparências estonteantes.

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