Mas é que estou a ler o monumental catálogo que a cinemateca dedicou a Robert Kramer em 2000, e uma das coisas que impressiona é a forma como ele fala tão pouco de filmes ou cineastas. E quando fala é quase sempre sobre as margens e sobre modos alternativos de produção, etc…
Portanto, calminha. O que me impressiona nesta fascinante e estranhíssima tangente à ficção científica, é a maneira como a câmara de Kramer elide esses maneirismos e essa busca de uma vérité que tanto fez posteriormente escola em aberrações que vão desde o Dogma até a essa impregnação fascista de mexer a câmara aleatoriamente – certas grandes produções, certas publicidades, certas séries, certos clipeiros, etc…
Aqui a moral é dar a ver, seguir os corpos e a palavra, e no final tudo fica muito mais forte.
Nada a ver com o post, mas queria saber se você conhece este site:
ResponderEliminarhttp://filmesbrasileirosdownload.blogspot.com/
Tem Bressane, Mojica, Sganzerla, etc...
então, fomos de férias?
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