A teoria de que tem ressonâncias com a eleição de Obama colhe adeptos, ancorados no optimismo e no apelo universal do filme. Sukdhev Sandhu, crítico do "Daily Telegraph", um inglês de ascendência indiana, tece comparações com o discurso da tomada de posse do novo presidente americano, que foi "muito realista, até austero, num período de recessão económica" mas também acompanhado de uma mensagem de esperança, de "um desejo de mudança".
Questão inevitável: como é que Shanley vê o seu filme na América presidida por Obama? A resposta envolve tanto de cepticismo como de esperança: "A América inchou como uma rã.
Tem-se dito que é o primeiro fantasma de Barack Obama a aparecer no cinema americano. Numa entrevista à revista "Attitude", Gus Van Sant concedia que sim.
E eles insistem…
Sinceramente, já cheira muito mal. Já fede. Desde “The Dark Knight” (ai que o Obama é o cavaleiro negro…) que praticamente todos os filmes, de uma forma ou de outra, americanos ou não, têm misteriosamente alguma relação com a eleição de Obama e com a América de hoje. Por favor ?!?!...já mete nojo este autismo, este querer ser importante e actual, esta banalização de ideias.
Que se segue? Descobrir o "lado Obama" no novo filme de Oliveira, no novo Kiarostami, no novo Valente?
Shut The Fuck Up
O lado Obama do novo Oliveira é muito bom!:)
ResponderEliminarJá votaste no melhor filme de Paul Verhoeven?
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