segunda-feira, 9 de março de 2009

Estava a ver “White Dog” na edição que interessa. Coisa séria. Quem é que um dia chamou a isto filme racista? Evidentemente que é uma fita de amor. Da impossibilidade do amor num mundo destes, ok, mas uma “love story”, singular, lírica e implacável, daquelas que só um Fuller desta vida conseguira contar e que há muito tempo deixou de ser possível por aqueles lados.

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