domingo, 21 de junho de 2009

a distância a que Kiyoshi Kurosawa filma as coisas. acho que é isso que mais gosto no filme. acho que é daí que nasce a sua imensa poética. mesmo que tão triste. tão solitária. eu sei que estou sempre a repetir-me, mas…continua a achar que esta coisa das distâncias, dos espaços, do ar das coisas, etc…têm tudo que se lhe diga.

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