...ver o Godard de “For Ever Mozart” em 35mm numa salinha de Braga. os livros, a palavra, o teatro, o cinema e a música…como sempre, tudo disseminado e tudo ordenado, tudo abstracto e tudo absolutamente concreto, numa dialéctica entre alto e baixo (da cultura à politica, ou à filosofia) que parece de facto percorrer tudo. depois são corpos, gestos, rostos, olhares, grandes- planos, cores e uma serenidade e uma fúria à beira do insuportável (calo-me por aqui)…evidentemente, a coisa mais imperdível por estas bandas. com os riscos e tudo...
Lo mejor de Godard es que sus películas jamás están logradas. Pero adoro los fracasos en Godard. De hecho, en todo aquello que no consigue está la razón de ser más hermosa y auténtica de su cine, todo aquello que uno jamás encontrará en las películas de ese danés estúpido que no viaja nunca en avión.
ResponderEliminarÉ o que melhor há naquele centro comercial: as projecções diárias e às 19.15, os filmes de culto e (quase) sem pessoas; foi lá que passou o "sunrise" do murnau, o "Great Dictator" do chaplin e, há pouco tempo, o "quatro noites com anna" do skolimowski. Longa vida a essas sessões.... o "for ever mozart" hei-de ir vê-lo esta semana. À espera que seja, então, o mundo...
ResponderEliminarE parabéns pelo blog..
"(quase) sem pessoas", eheh. e mais de metade das que estiveram no godard...abandonaram pela metade.
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