sábado, 5 de dezembro de 2009



O olhar limpo, contemplativo, imperturbável. A calma e a serenidade de quem já viu de tudo e nada precisa inventar. A sublime distância. São assim os filmes finais de Jean Renoir, uma leveza inaudita, como são os de Ford, os de Ozu ou os de Hawks. É preciso partir muita pedra…

2 comentários:

  1. É o French Can Can. Recomendo-te também a ver outro filme brilhante sobre o mesmo tema, o Moulin Rouge, do John Huston, que passou recentemente na Cinemateca.

    Abraço

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