sexta-feira, 7 de março de 2008

Um homem e uma obsessão…

Foi o Bruno Andrade que me recordou deste fabuloso filme, o filme dos filmes em que a acumulação interior de uma violência leva á catástrofe mais do que absoluta, catarse essencial, explosão.
A mesma coisa que o De Niro em “Táxi Driver”, que Wendell Corey em “The Killer Is Loose” de Boetticher anos antes.
Factor nada acidental neste filme: argumento de Paul Schrader.
E lição fundamental: John Flynn como nome fundamental no cinema americano desse tempo, hoje completamente ignorado.
Bruno, se aqui quiseres fazer a comparação que referiste, estás a vontade.

Rolling Thunder, John Flynn, 1977

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