quarta-feira, 30 de julho de 2008

PREMINGER


O que temos em River of no Return? O encontro perfeito entre a arte de Preminger e a de Ford?
Ou seja: aquela impressionante concisão, secura e minimalidade de planos que fizeram a glória dos maiores. Dois ascéticos sem par.
Até na literalidade – veja-se o impressionante e directo final – se podem tecer afinidades.
Quando me zangar com Hollywood posso sempre voltar aqui.


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