Fiquei impressionado com um filme do brasileiro Júlio Bressane – Matou a Família e Foi ao Cinema. Datado de 1969 fica-me como um daqueles cumes de modernidade que saíram dos cinemas novos.
Mas é mais do que isso, mais do que a inacreditável exploração das potencialidades de juntar, fora da normalização, uma imagem e um som. Planos-imagem discordantes com os planos do som, mas tudo num enlevo poético que tanto está em terreno puramente sonâmbulo, como assustadoramente desprendido de uma realidade física e psicológica.
Mas sem grama de psicologismo de espécie alguma.
Começa com a justificação do título e daí resvala para todo um simbolismo do mal e do caos, numa sucessão de eventos tão significantes e demenciais como as formas urdidas.
Nada do A IDADE DA TERRA chegar?
ResponderEliminarnadinha Bruno, estou a ficar lixado...espero que na fronteira não façam merda...
ResponderEliminarJá estou a ver o gajo da alfândega: "Ei, o último do Glauber! Nunca vi! Este não chega a Braga, não..."
ResponderEliminarHahahahahahahaha
ccnvjgreve dos correios aqui, pessoal. atrasou tudo
ResponderEliminarEssa greve já resultou em pelo menos um evento bizarro e inesperado: a primeira edição da Présence du Cinéma que eu encomendei da França, n° 12 (Claude Sautet-Don Weis), que saiu de Poitiers no dia 4 de dezembro do ano passado, e cujo prazo de entrega era de mês, mês e meio, chegou aqui no começo de julho passado, justamente APÓS o início da greve dos correios.
ResponderEliminarÉ esperar e ver no que dá...