terça-feira, 14 de abril de 2009


Lee marvin, outro inadaptado. Ou outro samurai. Filme no sonho. Na realidade visceral. Fantasmagorias. Brutalidade a explodir na cara. Pedaços de onírismo raro. E um daqueles trabalhos sobre a memória e o tempo…para pensar ao lado de qualquer um dos maiores. John Boorman, que grande cineasta.

7 comentários:

  1. Que bonito. Gosto das tuas frequentes exposições de stills.
    Há uma rememória godardiana, de lembrança das histoire(s), nessa selecção que fazes.

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  2. Ah melhor, que o elogio hoje desabotoou-se ao desbarato...
    Ainda bem que mudaste o subtítulo deste blog.
    Só porque vale mais a intimidade dada à abertura assumida, do que a proclamada anarquia que a par da metade "enraivecida" do título, pode confundir a crítica a com violência.

    Bisous.

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  3. merci beaucoup de ta simpatie.

    e sim, C.A (aka Chantel Akerman)rules!

    =)

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  4. Havias de ter estado ontem. Imaginei que te deliciarias. O Mário Grilo falou do Raging Bull. Ou como ele diz, Raging Ball.

    =P

    Daqui a duas semanas, pode ser que lá volte.

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  5. epá...ahah

    tens que me contar isso detalhadamente. pensei que tal coisa não fosse da onda do J.M.G..


    =P

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  6. Começou em Chaplin, cena de boxe do City Lights.
    queria mostrar que a câmara pode estar fixa e haver dinamismo na cena se há movimento interno. Dizia que o Raging Bull o conseguia também. No entanto, vendo por exemplo aqui ( http://www.youtube.com/watch?v=-a_qub9_Bsw) eu digo que tem alguma razão, mas também há zooms e panorâmicas, e o desfecho da cena sustenta-se aí.

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