Lee marvin, outro inadaptado. Ou outro samurai. Filme no sonho. Na realidade visceral. Fantasmagorias. Brutalidade a explodir na cara. Pedaços de onírismo raro. E um daqueles trabalhos sobre a memória e o tempo…para pensar ao lado de qualquer um dos maiores. John Boorman, que grande cineasta.
Que bonito. Gosto das tuas frequentes exposições de stills.
ResponderEliminarHá uma rememória godardiana, de lembrança das histoire(s), nessa selecção que fazes.
Ah melhor, que o elogio hoje desabotoou-se ao desbarato...
ResponderEliminarAinda bem que mudaste o subtítulo deste blog.
Só porque vale mais a intimidade dada à abertura assumida, do que a proclamada anarquia que a par da metade "enraivecida" do título, pode confundir a crítica a com violência.
Bisous.
com a *
ResponderEliminarmerci beaucoup de ta simpatie.
ResponderEliminare sim, C.A (aka Chantel Akerman)rules!
=)
Havias de ter estado ontem. Imaginei que te deliciarias. O Mário Grilo falou do Raging Bull. Ou como ele diz, Raging Ball.
ResponderEliminar=P
Daqui a duas semanas, pode ser que lá volte.
epá...ahah
ResponderEliminartens que me contar isso detalhadamente. pensei que tal coisa não fosse da onda do J.M.G..
=P
Começou em Chaplin, cena de boxe do City Lights.
ResponderEliminarqueria mostrar que a câmara pode estar fixa e haver dinamismo na cena se há movimento interno. Dizia que o Raging Bull o conseguia também. No entanto, vendo por exemplo aqui ( http://www.youtube.com/watch?v=-a_qub9_Bsw) eu digo que tem alguma razão, mas também há zooms e panorâmicas, e o desfecho da cena sustenta-se aí.