"Das máquinas de arcada, às Playstation, do Rock ao Fado... tá tudo lá ;)"
disse o Manel P. B. sobre o “4 Copas”...e é evidente...
Nunca se ganha e nunca se perde
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Quanto aos "Basterds" do Tarantino: rocks! Divertimento inteligentíssimo - e complexo - e também um sopro raro de classicismo (meio fou, ia dizendo) e "jouissance". Tout court. Para Quentin, Cinema é Cinema, de onde jamais fazem sentido os rótulos, o C ou o c. Seja lixo seja épico. Seja o que for…Será sempre esta a moral dos seus filmes, o poder da película e das películas (neste caso até reinventa a História). Enzo C. Raoul W. Jean R. Sergio L. Tudo e mais alguma coisa, sem merdas. Fica o texto do L.M.O pois não é preciso dizer muito mais…Auf Wiedersehen!
Justiça poética e outros assuntos
Consegue fazer uma crítica sem falar do Christoph Waltz ou qualquer outro actor, mas enfim, são especificidades do LMO.
ResponderEliminarGostei imenso do Basterds mas não tanto como de alguns dos outros. Sobretudo porque acho que há duas sequências demasiado longas: a do almoço de Shosanna com Gobbels e com o actor (que depois se re-equilibra quando entra o Landa e a tensão regrassa em força) e a sequência da taberna. Nesta última, compreendo a necessidade de acumular a tensão, sobretudo para que depois haja uma explosão de violência que parece tirada de um filme do Leone (que também construia devagar para depois explodir). Construir devagar para depois explodir é, aliás, um resumo que se podia fazer do filme, mas acho que menos tempo nessas sequências teria arredondado o filme para duas horas (o que teria feito bem à narrativa) e teria dado mais força às próprias sequências.
ResponderEliminarPosto estas limitações, ainda é dos melhores filmes do ano e uma excelente obra por si só.
Eu não lhe tirava nem 1 minuto!
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