"É preciso tirar o cinema do quarto de brinquedos".
Ouvido há alguns tempos no monumental (e a utilização da palavra deve ser entendida no mesmo sentido em que pode ser evocada nos grandes Welles ou nos grandes Godards) “O Signo do Caos”, último filme de Rogério Sganzerla. Sem saber que diga, o petardo continua a bater. Furiosamente.
ou é preciso voltar a colocá-lo lá?
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