sábado, 12 de fevereiro de 2011



Maravilhoso, maravilhoso, era que os realizadores voltassem a ser perfeitos anónimos, trabalhadores, operários...coisas assim.
Como no tempo em que o cinema era grande, imensamente grande como não mais foi. O contrário desse vedetismo de hoje, essas grandes estrelas ainda mais importantes e brilhantes do que as estrelas de antigamente, que atravessam mares oceanos e continentes para muito mais do que os filmes - o que importa, o que sempre importou - se auto-promoverem e se exibirem. Um lixo, um nojo...

Que ao amor voltássemos...

E depois, depois, que os jornalistas de filmes - a outra palavra, sublime palavra, acabou - não façam birras por esses humildes ou envergonhados ou taberneiros os arruaceiros ou simplesmente, repito em voz alta, trabalhadores, não falarem, não vomitarem intenções ou conceitos ou teorias, não irem aos festivais, festas, etc...coitadinhos dos "jornalistas de cinema" que não podem tocar nas suas estrelas...

E preparem-se, preparem-se para lerem muitas vezes a palavra "megalómano". Vem aí "Merda"...

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