domingo, 21 de junho de 2009

impressionante o domínio das imagens e da sua duração, que Steve McQueen demonstra em “Hunger”. até pode passar muita coisa pela cabeça – tipo Ford ou Oliveira – mas o que sinto é que o homem não está ali armado em artista, em artista plástico com pretensões de mudar o cinema, antes quer é sacar uma tensão e um risco de abismo, que tira mesmo o fôlego.