





O olhar limpo, contemplativo, imperturbável. A calma e a serenidade de quem já viu de tudo e nada precisa inventar. A sublime distância. São assim os filmes finais de Jean Renoir, uma leveza inaudita, como são os de Ford, os de Ozu ou os de Hawks. É preciso partir muita pedra…
2 comentários:
Qual é o filme já agora?
É o French Can Can. Recomendo-te também a ver outro filme brilhante sobre o mesmo tema, o Moulin Rouge, do John Huston, que passou recentemente na Cinemateca.
Abraço
Enviar um comentário