quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

As coisas mais medonhas, ridículas e parolas que hoje em dia se podem dizer sobre um filme é: “aí está um filme que consegue conciliar arte e público”; “ser comercial sem menosprezar a inteligência da audiência”; ou então aquelas tretas sobre o cinema português “comercial” e o “artístico”; os das notas e os do umbigo...

E é o que lamentavelmente mais de 90% dos jornalistas que em Portugal lhe deram (ou foram lá colocados à força) para escrever sobre cinema fazem. Sim, porque a palavra “critica” têm que ser aqui palavra proibida. Era o que faltava confundir tais coisas...

Jornalistas esses que mais nada praticam do que publicidade, tanto ou mais quanto os bonecos das distribuidoras…

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