terça-feira, 6 de maio de 2008

é fogo...

...e em The Devil is a Woman não há nada que a pare. O filme é um imenso corrupio entre a impostura da personagem de Dietrich e os décors ultra saturados, com a câmara a trabalhar no sentido de estabelecer qualquer ordem possivél na coisa. Um monumental prolongamento ao infinito, confirmado por um final mais do que enigmático...

1 comentário:

Sérgio Dias Branco disse...

José:

Parece de propósito... Ensinei este filme neste semestre na cadeira de introdução ao cinema americano. É como dizes... A discussão centrou-se na estrutura narrativa (por exemplo, na clivagem entre o que é contado e o que é mostrado) e na ambiguidade do filme. Os alunos gostaram.

Abraço