É isso, não é “Cinema”, é
Vida, Vida e muita Vida. É uma
realidade ontológica e reconhecível que me agarra e me dá um balão de ar que me permite continuar a amar a
coisa. Um
Mundo que é este e uma
bruitage sonora que permite à vida - ao peso e ao sangue - todos os recantos e todas as luzes, para lá de qualquer limitação castradora. Há homens e há mulheres (sem aspas). Há lugares e há barulhos (sem aspas). E há muito
Cinema, há o tal Vertigo e o tal Marnie. Músicas, teatros, espelhos…
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