



Mon cas é o sublime encontro entre Renoir e Oliveira – a câmara a enfrentar, literalmente, o palco, e o palco a prestar-se para uma máquina. A fachada e a distinção entre o diversamente repetido/flutuante e o cristalizado (manipulação incluída) pela película, numa potente dialéctica que acaba dubiamente por se encruzilhar – o cerne do cinema de Oliveira como decorrente dos Petit théâtre´s do mestre francês.
(como é que se ensina disto na merda das escolas?)
Sem comentários:
Enviar um comentário