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Ambos tão centrados no humano e nas suas crenças, nos seus códigos. Tão orientais.
Michael Mann é o cineasta da realidade total, em bruto, descarnada, no cinema americano.
Em Thief o dialogo na prisão e a decisão final. Em Collateral, os diálogos existencialistas no táxi e a perseguição final.
Para lá dos impulsos viscerais, dos socos de Ferrara, Mann é o outro grande neo-realista Americano.
3 comentários:
mais que realista, Mann é um existencialista romantico, que disfarça as suas narrativas com uma capa de nilismo que mais tarde se revela essencial para a sobrevivencia dos seus personagens. E Thief, Colateral e Heat são aos obras máximas de um mestre ignorado!
ignorado...sim, mas a coisa vai mudar. Tenho a certeza.
tenho as minhas duvidas josé. isto de trabalhar em géneros tem um preço a pagar. pergunta ao hitch ou ao hawks...
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