terça-feira, 22 de abril de 2008

lá para os lados de Rio Lobo

Guerra findada, Duke, os homens e as mulheres, horizonte fora rumo a uma justiça e a uma ordem. Mestre Howard Hawks, 1970, antes da paranóia, das denúncias, do caos e da sujidade do grão – uma monumental lição de coerência, coisa que fundamenta, per si, a teoria de autor.
Coisas fundamentais, coisas esquecidas.

3 comentários:

Anónimo disse...

Eu escrevi um texto bem longo sobre o filme uns 4 anos atras: http://www.contracampo.com.br/63/riolobo.htm

Tradux disse...

O J.M. Grilo mostrou hoje na minha aula de Filmologia a sequência de abertura e o genérico do Hatari e já anteriormente tinha falado nisso, na coerência de Autor do Hawks em qualquer género. By the way adicionei o teu blogue à lista de blogues do meu. Passa por lá.

José Oliveira disse...

humm...muito bem, o Grilo é um mestre!
Obrigado, vai passando que eu também passo.