sexta-feira, 22 de agosto de 2008

«Só há uma maneira de combater o espectáculo que mata, e o falso medo que nos fazem suportar. É mostrar o nosso verdadeiro medo, nos filmes, na poesia, na música. É a violência da forma. Eu estou convencido que andamos nesta terra de mortos, nos cineastas, para fazer o mal. O pior dos males possível. Devia ser esta a verdade histórica para qualquer cineasta contemporâneo. Sim, pode ser esta a minha herança..."Quando se fazem coisas destas, quando se pensa e se sente assim, vejam no que dá."»

P.C
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…é isso, posso ser generalista, duro, fechado, etc. Mas o que faço é isso – mostrar o verdadeiro medo. O medo que certas coisas desvaneçam, se extingam.
E depois…não sou eu quem ando a fazer essas porcarias a que se tem a lata de chamar cinema, não sou eu quem ando com esses discursos semióticos, antropológicos, sociológicos etc., sobre o cinema e a televisão e os jogos de vídeo, também nunca utilizaria esse aberrante expressão de história generalista dos audiovisuais (ou coisa que o valha). Pelo menos com o fim subliminar que tais pessoas querem fazer crer.

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