



Velho Oeste. Existe uma arma (a potente
winchester 73 que dá titulo ao filme) e vai andar de mão em mão, de facção em facção, desvendando feitios e ambiguidades. O filme sobre o objecto “arma” e o seu fascínio. E a prova que em termos de western moderno nada há igual ou parecido com a
mise en scene glacial e inscrita numa eternidade imutável – porque carpinteirada (com delicada subtileza) sobre a mais sólida das superfícies – de
Anthony Mann.
Entre este e
Man of the West vacilo. (como vacilo entre
The Naked Spur e
The Man from Laramie)
Sem comentários:
Enviar um comentário