quinta-feira, 12 de junho de 2008

D.W.Griffith é o inventor. Mas poderia, ou pode ser considerado (se a tal palavra tiver sentido) como o fundamental pós moderno. Como sabemos, houveram os Lumière, houve Porter e as suas paralelas, Méliès e as suas luas, ou, noutras modernidades (pois é…) Paul Wegener e os expressionismos, etc, etc.etc.
D.W absorveu toda a proliferação, apreendeu os fluxos, compreendeu o que muitos não compreendem hoje (o eixo Lumières/ Méliès) pegou na história e marcou o tempo, ou seja: o seminal gesto onde tudo apurou e tudo deu a ver, pequena e grandiosamente.
O mesmo que Godard ou Tarantino, com o lixo (a série b, o exploitation …) e tudo.
«post-modernismo» (a expressão mais contraditória nos termos que inventar se pôde) - etimologicamente, ontologicamente ou ironicamente.

(a modernidade nasceu na máquina? sem dúvida)

2 comentários:

Júnior disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
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