“Bang Bang” é um fervilhante corpo orgânico, pulsante, dúctil, em que demenciais blocos fantasiosos (onde? quando? porquê?) – arrancados ao mundo físico – se ligam para produzir qualquer coisa próxima de um cataclismo, do caos, da libertação suprema. A minha questão é: o filme de Andrea Tonacci é parecido com o quê?
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