domingo, 15 de junho de 2014



Se juntarmos a pintura flamenga do século XV com o futurismo de Milão, com os aviões e a luz elétrica, temos Oliveira, e temos o Porto, com uma burguesia maldita que enfrenta o poder central (...) que quer fazer as coisas à sua maneira. (...)

Paulo Rocha sobre Manoel de Oliveira

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