Uma das muitas coisas e não das menores que a
visitinha extenuante que Spencer Tracy faz a um cú do mundo no caso Black Rock
é a exposição da farsa, ou da inutilidade, ou ainda do ridículo de algo posto
em evidência a fazer rolo compressor de todo um legado e indo a lugar nenhum –
a lugar nenhum, é o que dói – ou seja…o tão propalado e sobrevalorizado
Pós-modernismo, palavra e conceito perigosíssimos que tanta gente fez e
continua a fazer brilhar, tanto lixo produziu e produz, tanta memória limpa do
mapa. Com Spencer e Sturges (e Marvin e Ryan e Brennan e Borgnine e Francis) é
bang bang, no sorrows and no snobbery.
A fazer double bill com “Alice's Restaurant” do
Penn.
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