quinta-feira, 1 de novembro de 2012


Uma das muitas coisas e não das menores que a visitinha extenuante que Spencer Tracy faz a um cú do mundo no caso Black Rock é a exposição da farsa, ou da inutilidade, ou ainda do ridículo de algo posto em evidência a fazer rolo compressor de todo um legado e indo a lugar nenhum – a lugar nenhum, é o que dói – ou seja…o tão propalado e sobrevalorizado Pós-modernismo, palavra e conceito perigosíssimos que tanta gente fez e continua a fazer brilhar, tanto lixo produziu e produz, tanta memória limpa do mapa. Com Spencer e Sturges (e Marvin e Ryan e Brennan e Borgnine e Francis) é bang bang, no sorrows and no snobbery.
A fazer double bill com “Alice's Restaurant” do Penn.

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