Lee marvin, outro inadaptado. Ou outro samurai. Filme no sonho. Na realidade visceral. Fantasmagorias. Brutalidade a explodir na cara. Pedaços de onírismo raro. E um daqueles trabalhos sobre a memória e o tempo…para pensar ao lado de qualquer um dos maiores. John Boorman, que grande cineasta.
7 comentários:
Que bonito. Gosto das tuas frequentes exposições de stills.
Há uma rememória godardiana, de lembrança das histoire(s), nessa selecção que fazes.
Ah melhor, que o elogio hoje desabotoou-se ao desbarato...
Ainda bem que mudaste o subtítulo deste blog.
Só porque vale mais a intimidade dada à abertura assumida, do que a proclamada anarquia que a par da metade "enraivecida" do título, pode confundir a crítica a com violência.
Bisous.
com a *
merci beaucoup de ta simpatie.
e sim, C.A (aka Chantel Akerman)rules!
=)
Havias de ter estado ontem. Imaginei que te deliciarias. O Mário Grilo falou do Raging Bull. Ou como ele diz, Raging Ball.
=P
Daqui a duas semanas, pode ser que lá volte.
epá...ahah
tens que me contar isso detalhadamente. pensei que tal coisa não fosse da onda do J.M.G..
=P
Começou em Chaplin, cena de boxe do City Lights.
queria mostrar que a câmara pode estar fixa e haver dinamismo na cena se há movimento interno. Dizia que o Raging Bull o conseguia também. No entanto, vendo por exemplo aqui ( http://www.youtube.com/watch?v=-a_qub9_Bsw) eu digo que tem alguma razão, mas também há zooms e panorâmicas, e o desfecho da cena sustenta-se aí.
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