segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Outro do mesmo calibre. Só que desta vez me pôs mais a pensar em Dreyer (incluindo espécie de milagre final e tudo) ou em Mankiewicz do que em qualquer etiqueta noir. Talvez por causa da história (ou não-história, não lhe liguem muito), talvez pela ascese visual, ou talvez (de certeza) porque Joseph H. Lewis foi um génio.

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