…que andava a pensar? que “Rebel Without a Cause” é dos quatro o mais lírico e o mais cósmico? que “The Last Picture Show” é aquele onde a nostalgia se faz corpo e o lirismo dói de igual forma? que “Rumble Fish”é poesia estupefaciente, delírio indizível? …sim, mas só até à próxima revisão ou estado de espírito, até porque falta um. qual rapaz? “The Outsiders”, aquele que me surge mais carnal, mais em primeiro grau, mais ao nível a que vivi, incluindo certos delírios exportados da estratosfera. enfim, guardadas as comparações e distâncias. you know? of course.
…isso e outra coisa…qual coisa? aquela ideia – um pouco tonta, um pouco inocente - de que depois de ver coisa assim ficar a achar que o cinema só pode existir da chamada maneira clássica. ou talvez da chamada maneira Nicholas Ray. ok, já são devaneios escusados…
estava ainda a pensar que posso incluir no grupinho um filme português que têm a actriz mais linda do mundo. enfim, quando sair em dvd digo qualquer coisa…
6 comentários:
Vi e revi vezes sem conta quando era adolescente. Li o livro várias também. De todos os que referes (e de gosto) acaba por ser o que é mais próximo por ter sido o primeiro a ser visto.
PS - "Os Mutantes"?
por acaso a actriz é a mesma, o filme é mais recente e aposto que o realizador gosta de todos estes filmes. eheh
O Capacete Dourado?
sure.
Podiam editar os 2 em dvd ;)
ah, sem duvida, é lamentavél "Os Mutantes", obra-prima da Teresa Vilaverde, não ter edição em DVD.
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