São os primeiros planos de “Chinesisches Roulette”, de Fassbinder, e possuem já toda a perturbação que corroerá pelo filme, numa granulação louca (mas louca mesmo, puta) que atingirá o inferno. O paroxismo dos olhares, dos espelhos, da dissimulação, tudo captado por uma câmara que funciona como uma arma. Implacável e sem réstia de piedade. O Alemão que “não atirava bombas, fazia filmes”. tá. Tá tá.
Aqui, como em “Mal”, atenção, muita atenção ao anjinho...
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