segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

2008 – algumas notas.

Tinha uma série de outras coisas escritas sobre o ano que termina, com muito palavrão, muito insulto, etc. decidi auto censurar-me, por uma vez, e ficou apenas o seguinte:

Continua a ser o país onde o Rui Pedro Tendinha passa por critico de cinema (vou ali vomitar, já venho…), não sei quê do Estoril film festival e vedeta do meio. Quase a mesma coisa para os disparates sensaborões do Eurico de Barros, quase a mesma coisa para Jorge Mourinha, o homem do cinema, da televisão (tem que a ver horas a fio, como consegue fazer isso e ainda descortinar que o Nolan é melhor do que o Burton?) e de tudo um pouco…

A mesma coisa para outras áreas: O Miguel Sousa Tavares a escrever sobre futebol é o degredo dos degredos, a Leonor Pinhão ainda é pior, o Carlos Azenha no "Domingo Desportivo", os comentadores de futebol da sic e da tvi, o António Pedro Vasconcelos a escrever sobre qualquer coisa (vou vomitar outra vez…), ETC…

Foi pena os cortes, havia muita asneirada acerca das novelas da tvi, dos noticiários da tvi, dos apresentadores da tvi, das cores da tvi. Muitos impropérios dirigidos ao Leonel Vieira, a essas modelos que se julgam alguém porque se despiram para umas revistas (mesmo que sejam boas…), a essas modelos e não modelos que passam por actrizes, a esses modelos e não modelos que passam por actores, ao palhaço do Alexandre Valente, aos homens, jovens e putas da publicidade (publicidade publicidade e publicidade=cinema), a Prémiere, etc…

4 comentários:

João disse...

parece que não sou o único com ódio de estimação ao Tendinha eheh

subscrevo tudo

C. disse...

Que coisa mais negativa, José! Espero que comeces 2009 mais sorridente! ;)

Daniel Pereira disse...

Esse texto nunca teria fim.

Ricardo disse...

O José é negativo mas tem toda a razão. Ao menos que haja alguém com coragem para deixar a sua impressão sobre o Cinema e TV em Portugal, impressão essa que é mais ou menos igual à de muita gente que conheço, mas que poucos têm a ousadia de a afirmar em voz alta.

Acho que o José apenas exagerou na parte da publicidade e das raparigas de capa de revista(também, as moças têm que começar por algum lado, nem que seja a mostrar as mamas), mas fora isso o texto é spot on.