domingo, 14 de dezembro de 2008


A mesmíssima coisa para a imobilidade da câmara de Oliveira, aqui em “Party”. Obviamente que ele não acredita em borboletas, e a velocidade do que está no dentro é estonteante, vertiginosa. Velocidade e volúpia, pois é.

Claro que são aqueles filmes-portugueses-falados-em-inglês-e-inspirados-em-tarantino que em comparação a isto são um bando de caracóis.

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