quinta-feira, 10 de julho de 2008

cinemateca para aqui, cinemateca para ali, II

Obvio que estou do lado de João Bénard da Costa, contra a ex-ministra da cultura e a favor de uma cinemateca do Porto.
Um pólo iria condicionar o potencial e as escolhas Portuenses, criar polémicas e desequilíbrios de programação, etc. Portanto o Dr. Rui Rio e companhia que mostrem o mínimo que for de interesse, e que se arranje alguém que coordene a coisa.
De resto, e sabiamente, Brígida Velhote, a directora do cineclube do Porto conclui assim:

“Aquilo de que precisamos é de uma instituição autónoma pela nossa [do Porto] autonomia”.

A responsável do cineclube mostra-se completamente de acordo com a posição de Bénard da Costa, que, em artigo de opinião publicado a 18 de Junho no jornal “Público”, declarou o seu apoio à “constituição de um núcleo de exposição permanente no Porto, devidamente formalizado e dotado de todas as infra-estruturas necessárias para o efeito”, contando sempre com a “colaboração activa da Cinemateca Portuguesa quer para cedência de cópias, quer para abonar contactos necessários com cinematecas estrangeiras”.

aqui

3 comentários:

Daniel Ribas disse...

O problema da cinemateca é bem interessante. E todas as opiniões contra a instalação de um pólo falham um ponto: porque é que a Cinemateca não pode criar um pólo e nomear um sub-director só para o Porto?

Daniel Ribas disse...

Já agora, com publicidade, visitem o site onde coloco as minhas críticas de cinema:
http://setima.wordpress.com/

Daniel

José Oliveira disse...

talvez fosse solução, mas mesmo assim será que não haveria dificuldade com a casa Mãe em Lisboa?

Obrigado pelo endereço do teu site,

Abraço.