Obvio que estou do lado de João Bénard da Costa, contra a ex-ministra da cultura e a favor de uma cinemateca do Porto.
Um pólo iria condicionar o potencial e as escolhas Portuenses, criar polémicas e desequilíbrios de programação, etc. Portanto o Dr. Rui Rio e companhia que mostrem o mínimo que for de interesse, e que se arranje alguém que coordene a coisa.
De resto, e sabiamente, Brígida Velhote, a directora do cineclube do Porto conclui assim:
“Aquilo de que precisamos é de uma instituição autónoma pela nossa [do Porto] autonomia”.
A responsável do cineclube mostra-se completamente de acordo com a posição de Bénard da Costa, que, em artigo de opinião publicado a 18 de Junho no jornal “Público”, declarou o seu apoio à “constituição de um núcleo de exposição permanente no Porto, devidamente formalizado e dotado de todas as infra-estruturas necessárias para o efeito”, contando sempre com a “colaboração activa da Cinemateca Portuguesa quer para cedência de cópias, quer para abonar contactos necessários com cinematecas estrangeiras”.
aqui
3 comentários:
O problema da cinemateca é bem interessante. E todas as opiniões contra a instalação de um pólo falham um ponto: porque é que a Cinemateca não pode criar um pólo e nomear um sub-director só para o Porto?
Já agora, com publicidade, visitem o site onde coloco as minhas críticas de cinema:
http://setima.wordpress.com/
Daniel
talvez fosse solução, mas mesmo assim será que não haveria dificuldade com a casa Mãe em Lisboa?
Obrigado pelo endereço do teu site,
Abraço.
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