Gostei da estreia na realização do crítico francês Jean Sébastien Chauvin. Nem que seja porque se aproxime da minha teoria sobre as curtas-metragens.
Ou seja, nem uma historiazinha toda apressada e com os nós feitos, de modo a caber no formato curto; nem uma coisa feita experimental em que todo o delírio fica caucionado pelo mesmo projecto temporal.
Nas escolas de cinema varia-se sempre nestes pontos, embora isto se constate a nível geral.
Ou seja, nem uma historiazinha toda apressada e com os nós feitos, de modo a caber no formato curto; nem uma coisa feita experimental em que todo o delírio fica caucionado pelo mesmo projecto temporal.
Nas escolas de cinema varia-se sempre nestes pontos, embora isto se constate a nível geral.
Les Filles de Feu é pois constituída por pulsões, desejos, atracções – fogo. É habitada por corpos desejosos e com vida. Está situada em espaço reconhecível, mas ao mesmo tempo é rasgada por um lado surreal. Mas nada a ver com algo ala David Lynch, que é o que se costuma praticar, sim o real trespassado pela chama.
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