E a verdade é que a simplicidade e a sensatez do trabalho crítico de Bazin nada tem a ver com muito do que passa hoje por ser "crítica": a simplicidade não implica preguiça, o pensamento não implica intelectualização. É tudo uma questão de sensibilidade e bom senso. Bazin tinha-as, muitos dos seus seguidores nem por isso.
auto-critica Sr. Mourinha?
Finalmente, valha-nos a sua humildade...
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