terça-feira, 26 de agosto de 2008

Le Monde Vivant é um dos objectos mais insólitos desta década. Ponto. Ou Ponte. Le Pont de Arts, sendo já neste mundo, é igualmente estranho e secreto. Não vale pena dizer muito – toda a fascinação se encontra na visão dos filmes – a não ser que são os mais concretos e surreais, ou os mais hieráticos e místicos que se pode hoje em dia presenciar.
Pode-se ainda dizer que Eugène Green é o último grande cineasta que apareceu em França.

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