Confirma-se o que pensava, mesmo nos filmes menores de De Toth, como Man on a String, de 1960, existe sempre algo de fabuloso. Uma cena, um momento...algo barato mas genialmente posto em cena.
O filme nada é mais (mesmo com toda uma narrativa diferente, o sentido é o mesmo) que um primo menor de T-Men, de Anthony Mann, história de espionagem e contra espionagem entre o eixo América-Russia (a voz-of, e o sentido documental trabalham na mesma direcção de T-Men), mas o final, a cena do elevador, é qualquer coisa bastante perto do cinema de Hitchcok - no suspense, na rapidez cortante da encenação vertiginosa, cena formalmente prodigiosa.
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