• Diary for Timothy (Humphrey Jennings, 1945)
• French Can Can (Jean Renoir, 1955)
• Gertrud (Carl Theodor Dreyer, 1964)
• A Geisha (Kenji Mizoguchi, 1953)
• The Earrings of Madame De... (Max Ophüls, 1953)
• Morocco (Josef von Sternberg, 1930)
• New Rose Hotel (Abel Ferrara, 1998)
• Sunrise (F.W. Murnau, 1927)
• Voyage in Italy (Roberto Rossellini, 1954)
• Wagonmaster (John Ford, 1950)
• War and Peace (King Vidor, 1956)
• Zabriskie Point (Michelangelo Antonioni, 1970)
.....
Sei que é idiotice destacar um filme numa lista destas. Mas Zabriskie arrebentou comigo, continua a arrebentar. Desde aqueles planos iniciais quentíssimos, abstractos, com os estudantes apontando estratégias, até á convergência do homem e da mulher, deserto fora (qual Pierrot) , serpenteando até à múltipla orgia - total anarquia/libertação/alienação…todos os paradoxos são possíveis…
Para acabar com: a explosão definitiva, não tenho ainda certezas, mas ela é total, olímpica, em vislumbre de um novo começo, aqui a música dos Pink Floyd é significante.
É perigoso porque só me apetece engajar e estourar com esta merda toda – passe expressão.
Só Godard, Gorin, Glauber…sei lá…passaram por esta violência da linguagem.
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