Sem qualquer tipo de pretensão, de espécie nenhuma (a não ser a minha opinião), é isto: quero continuar a amar Garrel ou Carax, não analisar Honoré ou Noé; quero dissecar Robert Kramer, Monte Hellman ou Kotcheff, não os movie brats; quero compreender Skorecki não Rosenbaum.
Singelamente…é a mesma coisa que ver os filmes de Monteiro ou Costa ou Kiarostami: Vida, não somente máquinas!
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