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...e em The Devil is a Woman não há nada que a pare. O filme é um imenso corrupio entre a impostura da personagem de Dietrich e os
décors ultra saturados, com a câmara a trabalhar no sentido de estabelecer qualquer ordem possivél na coisa. Um monumental prolongamento ao infinito, confirmado por um final mais do que enigmático...
1 comentário:
José:
Parece de propósito... Ensinei este filme neste semestre na cadeira de introdução ao cinema americano. É como dizes... A discussão centrou-se na estrutura narrativa (por exemplo, na clivagem entre o que é contado e o que é mostrado) e na ambiguidade do filme. Os alunos gostaram.
Abraço
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