Existem filmes sobre os quais me é impossível escrever. Nem que me pagassem. Depois de assistir a Il, Vangelo secondo Matteo, que Pasolini ergueu em 1964, o que contar?
Que Enrique Irazoqui avassala tudo na sua interpretação de Cristo? Alongar-me em descrições paisagísticas sobre a monumental utilização do espaço e do preto e branco?
Referir o fabuloso sentido antropológico ou a música de Bach? Dizer que o Italiano corta sempre no justo momento, elide qualquer sentido de espectáculo e assim redige um memorando ético.
Já falei demais, as minhas desculpas.
Que Enrique Irazoqui avassala tudo na sua interpretação de Cristo? Alongar-me em descrições paisagísticas sobre a monumental utilização do espaço e do preto e branco?
Referir o fabuloso sentido antropológico ou a música de Bach? Dizer que o Italiano corta sempre no justo momento, elide qualquer sentido de espectáculo e assim redige um memorando ético.
Já falei demais, as minhas desculpas.
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