Continuando isto, acho que uma cinemateca só o será, quando no mesmo dia passar “Os Sapatos de Cetim” do Manoel de Oliveira e o “Suspiria” do Dário Argento; quando estiver a passar “The Beyond” de Fulci e na sala ao lado “Way Down East” de Griffith. Na hora em que eu possa escolher se pago para ver o primitivismo de Walsh ou o classicismo de Rodriguez. Num tempo em que se conjuga Godard ou Mekas com Hellman (Monte) ou Ferrara…
Aí sim o conservadorismo vai pelos ares e a história vai estar a ser respeitada…
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