Pois em comparação com Eric Cantona, Laurent Robert é um menininho; tal e qual como Mathieu Kassovitz (faceta de realizador) que á beira de Assayas é um menino do coro.
E como inofensivos são os remates de Robert em comparação com as explosões e os passes cortantes e transviados de Eric; ou como inofensivo é esse horrível La Haine – Tarantino foleiro e ainda por cima com caução politica – posto ao lado do trabalho de câmara inovador e das pulsões do cinema de Assayas.
Tenho dito.
Tenho dito.
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